sábado, 12 de novembro de 2011


São sentimentos que tento traduzir sem esboço, sem desenho, sem uma previsão de vivê-los, são versos soltos imcompletos, com destino certo, mas sem um retorno. São lembranças e sonhos, são essas coisas pequenas e grandes, que corremos atrás para realiza-las e no final se der tudo certo sorrimos, se não nos conformamos até mesmo com a dor... somos tão fortes, somos tão fortes que não desistimos de chorar, amar, tentar, e escrever. Somos fortes o suficiente para não desistir de lutar por essas pequenas grandes coisas.
" Toda vez eu me pergunto quem será que pode completar esses versos mudos que escrevi."

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Tudo o que eu quero é tão simples, e eu quero mais que esses momentos, quero o que só o amor possa me dar, aquilo que não se pode ver, talvez, aquele cuidado imperceptível, aquela preocupação nas horas que você não vê, ou uma oração quando você não sabe.  Esses momentos sem retorno, no qual você se dá por alguém, sem pedir em troca.


Eu quero um amor sincero, além do “eu te amo”, quero sonhar alto e viver um sonho, não viver sonhando!  Quero ser mais viva do que onde a razão possa me limitar, e alcançar o amor que eu sempre pronunciei e talvez ainda não tenha encontrado.
Tudo o que eu tive foram mais promessas do que realizações, mais palavras do que atitudes, ou algumas palavras e atitudes contrárias, até que pude perceber que vivi mais por meus desejos e por minhas interpretações do que realmente vivi o amor.


Mil palavras dizem sobre o amor, mas a mais sincera é aquela que não se vê.